Tive que fugir dessa prisão imunda, os dias aqui não passam e a fome me consome, meus ossos já estão quase evidentes, estou muito debilitado, mas por um milagre, um fraco terremoto atingiu o edifício fazendo que as grades se soltassem, finalmente a liberdade me chamou, mas temo que mesmo assim não me resta muito tempo, vou para as colinas testemunhar o pôr do sol, que meu corpo descanse em paz, a quem ler peço um favor, me enterre debaixo de uma árvore para me tornar um com à terra.